BR-364
ficou dois meses interditada por causa da cheia do Rio Madeira. Equipes
trabalharam na estrada durante todo o feriado. Após dois meses com o
transporte de cargas para o Acre sendo prejudicado pela cheia histórica do Rio
Madeira, em Rondônia,
mais de 300 caminhões conseguiram atravessar a BR-364 com cargas para o Acre
durante os feriados da Semana Santa e Tiradentes.
De
acordo com a secretária adjunta de Comunicação do estado, Andréa Zílio, na
segunda-feira (21) conseguiram atravessar 250 caminhões, número que já está
pouco acima da média de veículos que fazem o percurso em outros períodos do
ano. No domingo (20) a chefe da Casa Civil, Márcia Regina disse que 90
caminhões haviam conseguido cruzar a estrada no dia anterior.
Com
o tráfego cada vez mais possível na via, que teve diversos trechos debaixo
d'água entre o final de fevereiro e o começo de abril, a expectativa do governo
é afastar de vez o problema de desabastecimento que afetou o estado nesse
período.
Durante todo o feriado, equipes da do Corpo de Bombeiros do e Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) foram enviadas para trabalhar na via, em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Polícia Rodoviária Federal.
No domingo (20), as equipes enfrentaram dificuldades por causa da chuva intensa que caiu na região durante o dia.
Cheia Histórica
No final do mês de fevereiro, o nível do Rio Madeira começou a subir e a cheia de 2014 se tornou histórica chegando a atingir 19,74 metros no dia 30 de março. Por causa disso, o tráfego na estrada teve que ser interrompido prejudicando o transporte de cargas para o Acre.
Durante todo o feriado, equipes da do Corpo de Bombeiros do e Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) foram enviadas para trabalhar na via, em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Polícia Rodoviária Federal.
No domingo (20), as equipes enfrentaram dificuldades por causa da chuva intensa que caiu na região durante o dia.
Cheia Histórica
No final do mês de fevereiro, o nível do Rio Madeira começou a subir e a cheia de 2014 se tornou histórica chegando a atingir 19,74 metros no dia 30 de março. Por causa disso, o tráfego na estrada teve que ser interrompido prejudicando o transporte de cargas para o Acre.
Diversos
setores foram atingidos e as cidades acrianas, em especial Rio Branco,
tiveram problemas de abastecimento em gêneros alimentícios, gás de cozinha e
combustíveis. Para resolver isso, o governo do estado teve que adotar medidas
como solicitar aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e fretar aviões para
transportar itens da cesta básica para o estado.
Empresas como a Petrobrás, Fogás e Amazongás tiveram que enviar balsas do Amazonas para o Acre, para garantir que não faltassem os produtos. O Acre conseguiu ainda uma autorização especial para importar combustível e produtos hortifrutigranjeiros do Peru, país que faz fronteira com o estado.
Empresas como a Petrobrás, Fogás e Amazongás tiveram que enviar balsas do Amazonas para o Acre, para garantir que não faltassem os produtos. O Acre conseguiu ainda uma autorização especial para importar combustível e produtos hortifrutigranjeiros do Peru, país que faz fronteira com o estado.
Antes
disso, houve desabastecimento e durante alguns dias, motoristas formaram filas
extensas para tentar abastecer seus veículos.
Enquanto isso, outros setores acabaram tendo que paralisar parte das atividades. Nesta lista estão as empresas de transporte rodoviário interestadual, que começou a retomar atividades na última sexta-feira (19); e as concessionárias de veículos que ficaram sem carros novos para venda.
Enquanto isso, outros setores acabaram tendo que paralisar parte das atividades. Nesta lista estão as empresas de transporte rodoviário interestadual, que começou a retomar atividades na última sexta-feira (19); e as concessionárias de veículos que ficaram sem carros novos para venda.
O
governador Tião Viana (PT-AC) decretou situação de calamidade pública no Acre,
no último dia 7 de abril. O estado já estava em situação de emergência desde o
dia 26 de fevereiro.
De acordo com a chefe da Casa Civil, o estado teve uma perda de R$ 600 milhões no Produto Interno Bruto (PIB) no período em que a estrada ficou fechada e deve levar pelo menos três anos para se recuperar dos prejuízos causados pela cheia.
De acordo com a chefe da Casa Civil, o estado teve uma perda de R$ 600 milhões no Produto Interno Bruto (PIB) no período em que a estrada ficou fechada e deve levar pelo menos três anos para se recuperar dos prejuízos causados pela cheia.
Tráfego
ainda não foi liberado
Embora a situação na estrada tenha melhorado e caminhões e caminhonetes já consigam fazer a travessia, as condições ainda exigem cautela. Por isso, o Dnit ainda não liberou a passagem para todos os tipos de veículos. Apesar disso, já é possível ver carros de passeio na estrada.
Embora a situação na estrada tenha melhorado e caminhões e caminhonetes já consigam fazer a travessia, as condições ainda exigem cautela. Por isso, o Dnit ainda não liberou a passagem para todos os tipos de veículos. Apesar disso, já é possível ver carros de passeio na estrada.
Fonte: g1.ac
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