O senador Jorge Viana (PT-AC) opinou em Plenário que o desastre em
Mariana, em Minas Gerais, não foi obra do acaso e deve ser respondido
com as medidas mais duras possíveis. Para ele, a quebra da barragem
resulta da ganância das mineradoras e da “opção pelo lucro”, fatores que
associou ao descaso com a preservação do meio ambiente e com as
condições de vida de mais de 500 mil pessoas. Jorge Viana manifestou
dúvida sobre a possibilidade de recuperação plena da região atingida
pela lama e sugeriu a realização de uma sessão temática no Senado sobre o
tema.
— Quanto vai custar essa reconstrução? Vai ter conserto? Aquele rio
que, nem se for tratado pode-se usar a água, como vai ficar? E a vida
das pessoas? E as cidades destruídas?
Jorge Viana também enviou sua solidariedade às famílias das vítimas
dos atentados em Paris, classificando os ataques como inaceitáveis e
covardes. Ele ressaltou seu repúdio ao uso da violência sob pretextos
religiosos e declarou esperar que os líderes mundiais busquem uma
maneira de lidar com o radicalismo.
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