quinta-feira, 17 de julho de 2014

DROGAS: POLÍCIA CIVIL INCINERA 340 QUILOS

A Polícia Civil do Acre incinerou, na manhã desta quinta-feira (17), em uma cerâmica na estrada Transacreana, 340 quilos de drogas, fruto de apreensões realizadas no final de 2013 e neste ano. O montante incinerado faz parte de processos que foram julgados pela Justiça e os responsáveis pela droga já foram sentenciados. Entre a droga que foi incinerada está cocaína, maconha, crack e pasta à base de cocaína.

Droga incinerada foi apreendida em 2013 e 2014. Entre a droga incinerada, cocaína, maconha, crack e pasta base.


"Os processos já foram julgados e as pessoas também. Essa incineração impede que a droga volte para a população e não chegue às bocas de fumo. Isso é um grande golpe dado ao tráfico de drogas", disse o delegado Pedro Paulo Buzolin, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). Buzolin acrescenta que o combate ao tráfico vem se intensificando. "As apreensões vêm aumentando a cada ano, e isso demonstra a eficácia do trabalho da polícia", completa.
Segundo o secretário de Polícia Civil, Emylson Farias, o mais importante com a apreensão e a incineração dessa droga é garantir a segurança da população do estado. "O mais importante é que estamos tirando o dinheiro sujo de circulação, que movimenta a engenharia do tráfico. E tirando esse dinheiro de circulação, nós resguardamos a vida das famílias", falou.
Farias disse ainda que a movimentação no tráfico de drogas, aumenta a criminalidade no estado. "Essa movimentação acaba gerando furtos, roubos e execuções. Inúmeras pessoas foram presas por causa dessa droga que está sendo incinerada. Para nós é o mais importante. É um saldo positivo", diz.
De acordo com o promotor da Promotoria de Drogas e Acidentes de Trânsito, Tales Tranin, muitas vezes não é possível identificar o dono do entorpecente, pois a droga é apreendida sem dono. "As prisões são feitas, os responsáveis são presos, os réus julgados, alguns são condenados por tráfico e outros acabam sendo classificados como usuários, isso quando é possível identificar os donos do entorpecente", explica.
Do G1.ac

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