A Tribuna - O
coordenador da Associação dos Municípios do Acre (Amac), Marcos
Frederico Lucena informou que nenhuma prefeitura acreana teve bloqueio
nos repasses da segunda parcela do Fundo de Participação dos Municípios
(FPM). Destacou que os recursos destinados para as prefeituras acreanas
têm sido fundamental para os novos gestores tocarem a administração
pública. “Os recursos começam a diminuir depois do terceiro mês, mas no segundo semestre dá sinais de recuperação”, observou.
O município de Rio
Branco abocanhou R$ 5.044.748,03 da segunda parcela do FPM; em segundo
lugar, ficou a preeitura de Cruzeiro do Sul, com R$ 766.168,80; em terceiro lugar, o município de Tarauacá, com R$ 532.436,07. Em seguida, a prefeitura de Sena Madureira que recebeu R$ 428.188,38, enquanto Feijó abocanhou a quantia de R$ 407.261,59.
A prefeitura de Marechal
Thaumaturgo recebeu do FPM a quantia de R$ 406. 518, 50; Rodrigues
Alves o valor de R$ 305.275,27; Mâncio Lima o percentual de R$
305.993,30 e Porto Walter a quantia de R$ 219.488,88. Já o município
de Brasileia recebeu R$283.642,05; Epitaciolândia a quantia de R$
228.322,65; Xapuri o valor de R$ 225.045, 83 e Assis Brasil apenas R$
127.766,06.
Senador Guiomard o
repasse constitucional chegou a R$ 273.199,58; Plácido de Castro o
percentual de R$ 256.356,41; Acrelândia R$ 230.479.57 e Capixaba a
quantia de 200.461,80. Em contrapartida, o município de Porto Acre
chegou a R$ 240;284,24; Jordão o percentual de R$ 212.903,71 e Bujari a
quantia de R$ 149.590,03. Já o município de Santa Rosa do Purus o
montante chegou a casa dos R$ 168.139,76, enquanto Manoel Urbano apenas
R$ 148. 129,56. “As diferença de percentuais é decorrente do parcelamento das dívidas previdenciárias com o governo federal”, finalizou.
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